Então, que tal a festa? Pas mal. E o filme? Pas mal. E a viagem? Pas mal. E a torta de aniversário. Pas mal. E o trabalho do mestrado? Pas mal.
Afinal, qual é a distância que separa mal, pas mal e bon? Qual a diferença entre uma coisa pas cher e uma coisa bon marché?
Será que os franceses conseguem definir isso?
Uma brasileira que passou um ano em Strasbourg está quebrando a cabeça até hoje tentando decidir em quanto um pas mal é um elogio maior do que bom. Ou seria menor? Esse texto dela saiu no blog Mulher 7x7, da revista Época. Leiam e depois tentem me explicar – pas trop mal é melhor do que pas mal?
http://colunas.epoca.globo.
Texto: Profª. Gisele Basso
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